quarta-feira, 28 de maio de 2008

Seduc realiza oficina para Conferência Nacional Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente, leia mais:

http://www.seduc.to.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=1624&Itemid=10

terça-feira, 27 de maio de 2008

II Conferência Nacional Infanto-Juvenil Pelo Meio Ambiente

Carta das Responsabilidades Vamos Cuidar do Brasil

Somos jovens do Brasil inteiro envolvidos no processo da II Conferência Nacional Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente. Buscamos construir uma sociedade justa, feliz e sustentável. Assumimos responsabilidades e ações cheias de sonhos e necessidades. Esta carta carrega as idéias coletivas de 12 mil escolas e comunidades de todo o país que realizaram suas Conferências em 2005, com os desejos de 4 milhões de pessoas.

Este é um meio de expressar nossas vontades e nosso carinho pela vida e sua diversidade. Compreendemos que sem essa diversidade o mundo não teria cor.
Encontramos caminhos para trabalhar temas globais, complexos e urgentes: Mudanças Climáticas, Biodiversidade, Segurança Alimentar e Nutricional e
Diversidade Étnico-Racial. Queremos sensibilizar e mobilizar as pessoas para juntos encararmos os grandes desafios socioambientais que a nossa geração
enfrenta.

Para cuidarmos do Brasil precisamos de sua colaboração. Estamos fortalecendo as ações estudantis e nos unindo nas COM-VIDAS - Comissões de Meio Ambiente e
Qualidade de Vida na Escola, nos Coletivos Jovens de Meio Ambiente e em tantos outros grupos.

Compartilhamos a responsabilidade com os governos,
empresas, meios de comunicação, ONGs, movimentos sociais e culturais, além de nossas comunidades.

Assim, assumimos estas responsabilidades:

1. Divulgação da informação e ampliação dos conhecimentos por meio da educação ambiental. Criaremos grupos de intercâmbio para realizar palestras, seminários, campanhas, pesquisas e apresentações culturais de jovens para jovens e de jovens para adultos. Iremos proteger e valorizar o local em que vivemos e
suas culturas com a produção e apropriação de diversas linguagens de comunicação descontraídas e criativas.

2. Proteção e valorização da biodiversidade. É necessário manter a vegetação nativa dos nossos biomas, protegendo a existente e recuperando áreas degradadas no campo e nas cidades. É importante reflorestar matas ciliares, construir viveiros e sementeiras para o cultivo
de plantas nativas.

3. Transformação das cidades, comunidades e escolas em espaços ambientalmente saudáveis. Vamos unir forças com toda a comunidade escolar para arborizar as escolas e bairros com espécies frutíferas e criar hortas, pomares, praças, parques e jardins.

4.Diminuição da produção de lixo praticando os 5 Rs: repensar, recusar, reduzir, reutilizar e reciclar. Vamos repensar os modos de produção e as reais necessidades de consumo, recusar descartáveis, optar por produtos reciclados, praticar a separação do lixo para apoiar a coleta seletiva e criar adubos a partir da matéria
orgânica. Iremos incentivar as cooperativas e exigir o apoio das prefeituras.

5. Redução da emissão de gases poluentes que provocam o aquecimento global. Praticar a carona solidária e incentivar o uso de transporte coletivo e
bicicletas. Estimular a utilização de energias alternativas como solar, eólica e biodiesel.

6. Prevenção do desmatamento e das queimadas.
Iremos pesquisar e dialogar sobre práticas sustentáveis com os fazendeiros e agricultores: uso e manejo do solo e das florestas, o que contribui para a redução do aquecimento global. Organizaremos mutirões de distribuição de sementes nativas, campanhas publicitárias, fóruns e caminhadas ecológicas.

7. Respeito, entendimento e reconhecimento da diversidade cultural. Promover eventos para a socialização das culturas e etnias. Garantir a visibilidade e a prática das leis que incluem a história de outras culturas no conteúdo escolar, como a afro-brasileira. Divulgar pela mídia o valor das diversas culturas.

8. Valorização da produção e do consumo de alimentos naturais e orgânicos. Precisamos mudar nossos hábitos alimentares para a escolha de alimentos saudáveis; sensibilizar agricultores para práticas de cultivo com adubos orgânicos e inseticidas naturais; e dizer não para o plantio e o consumo de transgênicos.

9. Reeducação alimentar respeitando os hábitos dos povos. Elaboração de projetos de segurança alimentar como: cardápio escolar balanceado, resgate e socialização de conhecimentos tradicionais, receita de
alimentos saudáveis e hortas escolares.

Convidamos você para cuidar do Brasil!

Luziânia (GO), 26 de abril de 2006.

Fonte:http://www.conferenciainfantojuvenil.com.br/portugues.php

Campanha publicitária WWF Brasil

Como evitar a proliferação do mosquito da dengue



Qualquer local que possa juntar água limpa e parada é um foco do mosquito Aedes aegypti: pratos de vasos de plantas, caixas d’água mal tampadas, latas, garrafas, plásticos, cacos, pneus, piscinas sem tratamento da água, calhas etc.

O perigo maior é em casa. Calcula-se que 90% dos focos do mosquito sejam domésticos.

Velas de citronela ou andiroba e repelentes são paliativos: não eliminam o mosquito e o mantêm distante por algum tempo. As velas têm raio de alcance restrito. Os repelentes possuem duração de proteção limitada.

Como evitar a proliferação do mosquito:
Coloque areia no prato das plantas ou troque a água uma vez por semana. Mas não basta esvaziar o recipiente. É preciso esfregá-lo, para retirar os ovos do mosquito depositados na superfície da parede interna, pouco acima do nível da água. O mesmo vale para qualquer recipiente com água.

Pneus velhos devem ser furados e guardados com cobertura ou recolhidos pela limpeza pública. Garrafas pet e outros recipientes vazios também devem ser entregues à limpeza pública. Vasos e baldes vazios devem ser colocados de boca para baixo. Limpe diariamente as cubas de bebedouros de água mineral e de água comum. Seque as áreas que acumulem águas de chuva. Tampe as caixas d’água.

Fonte:http://g1.globo.com/Noticias/Rio/0,,MUL359478-5606,00-COMO+EVITAR+A+PROLIFERACAO+DO+MOSQUITO+DA+DENGUE.html